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MUDANDO O RUMO À CONVERSA

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Este meu blogue foi criado para que “Caminhos de Cristal” tivesse textos, ou poemas, que descrevessem a minha forma de ver a vida, a despeito de, actualmente, haver muito mais de bruto do que de belo, podendo mesmo dizer-se que vivemos num mundo agonizante, no qual coabita, com gente sã, uma certa desgraçada e vil gentalha que insiste em viver mal com os outros e consigo próprios. O mundo seria um paraíso SE não houvesse quem pretendesse dar cabo destes dois bonitos lados da vida, que venero: a Natureza e o prazer de viver nela com todos aqueles que a amam, saudavelmente, até no respeito que devem aos outros. A existência de pessoas cujas atitudes revelam, seja uma total ausência de respeito por quem tudo faz para manter este  maravilhoso planeta digno de ser habitado, seja por ignorar a situação em que vive, pauperrimamente, um quase incomensurável número de pessoas, por causa da sua desmesurada ganância, vivendo à custa de todos vigarizando e vilipendiando quem acreditou neles

HOJE ESTOU, ORGULHOSAMENTE, VIRADA PARA O FUTEBOL

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Este texto é dedicado à minha querida amiga Sportinguista, que dá pelo nome de Tite, "A Leo Assanhada !" E se ela é assanhada quando vê injustiças, sejam elas de que côr forem! Ela é aquilo a que podemos chamar, uma Mulher cheia de Garra. Minha querida amiguinha, Hoje sou uma mãe vaidosa. O meu filho André, que não é do Sporting mas também tem bons sentimentos, foi convidado por um amigo a inscrever-se na página "100 000 Pessoas que Detestam o Benfica", no Facebook. Dado que ele é uma pessoa honesta, honesto continua a ser, mesmo quando de dizer o que pensa se trata. Assim, para grande orgulho meu, ele foi suficientemente "straightforward", no artigo que a seguir te transcrevo, ao dizer o seguinte naquela página: "Caros amigos, É com muito gosto que faço parte desta página, embora não possa dizer que detesto o Benfica. Como há certas coisas que até gosto no Benfica, não seria correcto da minha parte dizer que detesto o Benfica. Aliá

OUTRA VEZ NÃO - Por Mário Crespo

Por ser digno de referência e porque nunca será demais alertar para a ignóbil e constante tentativa de ser decretada "morte lenta" à nossa democracia - COISA QUE NÃO DEVEREMOS PERMITIR - coloco aqui hoje um artigo de Mário Crespo , publicado no Jornal de Notícias do dia 18 deste mês, o qual me foi enviado, via e:mail, por um amigo que sabe bem o quanto aprecio a isenção e qualidade do que escreve este competente jornalista. "A compra da TVI e agora o caso de Marcelo Rebelo de Sousa mostram que afinal Manuela Ferreira tinha toda a razão. Quando a líder do PSD o denunciou, estávamos de facto a viver um processo de "asfixia democrática" com este socialismo que José Sócrates reinventa constantemente. Hoje o garrote apertou-se muito mais. Ridicularizámos Ferreira Leite pelos avisos desconfortáveis e inconvenientes. No estado de torpor em que caímos provavelmente reagiríamos com idêntica abulia ao discurso da Cortina de Ferro de Winston Churchill quando o mund
DESEJO A TODOS UMA PASSAGEM DE ANO EM PAZ E CHEIA DE DETERMINAÇÃO PARA CONTINUARMOS A LUTAR POR UM MUNDO MELHOR! Um grande abraço. Maria Letra

Esperança e Solidariedade? Mas onde é que eu já ouvi isto?

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Jornal "Público" 27-12-2009 “Esperança” e “solidariedade” foram este ano as palavras mais vezes usadas por José Sócrates na sua mensagem de Natal. O primeiro-ministro começou por referir que 2009 “ficou marcado em Portugal, como, de resto, em todos os países do mundo, pelos efeitos da maior crise económica e financeira dos últimos 80 anos”. “Este foi, portanto, um ano de grande exigência para todos, famílias, trabalhadores e empresas. Mas com a intervenção do Estado, no momento certo, foi possível estabilizar o nosso sistema financeiro, apoiar as famílias, apoiar as empresas, estimular a economia”, sustentou o líder do executivo. Sócrates advertiu que esta conjuntura de “crise económica mundial persiste”, mas, na sua perspectiva “há agora sinais claros de que estamos a retomar lentamente um caminho de recuperação”. Nota Pessoal: Este extracto do discurso de Sócrates, impele-me a fazer o seguinte comentário: Sobre que base assentará essa Esperança re

GEROU-SE O CAOS DA AMBIÇÃO

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Gostaria de acreditar que este caos em que vivem as nações, mesmo as que se pensa mais estáveis, permanecerá apenas durante algum tempo, mas não consigo. A inoperância de certos programas, a indiferença e o egoísmo de certos governantes, a inflexibilidade de certos sistemas políticos, totalitaristas e mais do que ultrapassados, levam-me a admitir que o mundo está a seguir uma rota capaz de conduzir-nos a um fim indesejável. Não fosse a força dos países democráticos em levar importantes temas a discussão em inúmeras reuniões internacionais e estou convencida já teríamos tido uma Terceira Guerra Mundial. Constitui uma constante ameaça à Paz Mundial o ódio gerado entre algumas nações, seja porque seguem ideologias políticas antagónicas, onde não há espaço para atitudes democráticas de tolerância e aceitação do respeito que cada um merece, seja porque o facto de serem países ricos em petróleo os torna gananciosos, ou - talvez mais grave ainda - porque esse ódio é resultante de diferentes

CO2 E O VEGETARIANISMO

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Lamento estar a editar este texto com uma notícia - que reputo de grande importância - 10 dias depois da sua data de publicação pela Globo, porque só hoje a li. Não quis, no entanto, deixar passar em branco a declaração feita no Parlamento Britânico por Paul McCartney, quanto mais não seja para criticar a falta de respeito da parte dos elementos presentes.Independentemente de sermos, ou não, a favor da alimentação vegetariana, nem sempre agradável, sobretudo para quem está habituado àqueles pratos ‘empanturrantes’ que nos deixam enfartados e podem provocar-nos, também, enfartes no miocardio, etc., etc., porque não debruçarmo-nos um pouco sobre o que Paul McCartney foi ali defender e valorizarmos mais a sua intenção? Pessoalmente gosto de fazê-lo sempre e sobretudo, quando os temas em discussão são o futuro do planeta, devendo ser essa a posição de cada cidadão, afim de podermos prestar melhores contas aos nossos descendentes, daquilo que fizemos para evitar uma catástrofe. Esta maté