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A mostrar mensagens de junho, 2010

UMA QUESTÃO DE PRUDÊNCIA

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ESPANHA FINANCIA PORTUGAL São 75,9 mil milhões de euros em empréstimos que afectam a Banca espanhola. Mais de dois terços correspondem a famílias e empresas. Seria prudente que a Espanha começasse a ver bem nas mãos de quem coloca o dinheiro dessas famílias e empresas. Eu receio bem que esse dinheiro que empresta a Portugal seja desviado por maus caminhos e a culpa não é de Portugal nem dos Portugueses pobres, mas - talvez - de pobres Portugueses que não sabem gerir convenientemente, o dinheiro que lhes emprestam para melhorar a situação desses tais Portugueses pobres. Ou saberão? pergunto eu ... Maria Letra 15 de Julho, 2010 Imagem da net

O PROBLEMA DO VALOR DAS REFORMAS MILIONÁRIAS. E O DAS REFORMAS MISERÁVEIS?

14 de Junho de 2010 Jornal: Correio da Manhã 36 com reforma acima dos 5 mil PSD quer avançar com limites nas reformas milionárias, impondo tecto de 5030 euros. Bem, desta feita é o PSD que quer avançar com limites nas reformas milionárias, "IMPONDO" tecto de € 5.030. Eu também gostaria de ter a força do PSD, sobretudo em decisões deste tipo. É que se eu tivesse essa força - mas sem estar ligada a qualquer partido - "IMPUNHA" que a reforça mínima subisse para um valor extraído deste cálculo, por pessoa: Alimentação: 250,00 € (8,22€ diários para alimentação não é demasiado, pois não?) Aluguer de casa: 250,00 € (e será já assim como que um anexo em más condições) Energia: 35,00 € (o Inverno é frio, não se esqueçam) Água: 15,00 € (o direito ao banho diário é igual para todos) Telefone: 10,00 € (carregar o telemóvel com este valor, mensalmente, é necessário, não?) Saúde: 30,00 € (sei de quem precisa de muito mais do que isto ...) Transportes: 

O meu comentário ao texto do Prof. Urbano Tavares Rodrigues

 Ex.mo Senhor Professor Urbano Tavares Rodrigues, Sou uma qualquer cidadã Portuguesa, residente em Londres, não por mero desejo de viver no Reino Unido, onde estudei quando jovem, mas por imposição do meu amor a uma vida digna. Em Portugal arruinei-me, financeiramente, posso dizer por dois motivos: por não ter sabido definir o que era prioritário e por ter confiado na minha traiçoeira convicção de que toda as pessoas têm aquilo a que se chama uma “mens sana in corpore sano”.  Feito este intróito de apresentação pessoal e porque só hoje li o “preciso e conciso” texto que escreveu, eu gostaria de levar até V. Ex.ª, se me permite e tem paciência suficiente para lê-lo, o meu desabafo. Compreendida a primeira parte do Seu texto, com a qual, obviamente, estou de acordo e não querendo comentar sem generalizar o que está a passar-se em todo o mundo, passaria à parte do texto na qual se pergunta porque estará o Primeiro Ministro José Socrates, ainda, no exercício das suas funções. Qua

O Diario.info - Texto de Urbano Tavares Rodrigues

Texto publicado em "O Diário.info, a 09 de Fev.º, 2010 Sócrates, até quando? Miguel Urbano Rodrigues 09.Fev.10  ::  Colaboradores [Image]“Como explicar que o povo que foi sujeito da Revolução de Abril tenha hoje como Primeiro-ministro, transcorridos 35 anos, uma criatura como José Sócrates? Como podem os portugueses suportar passivamente há mais de cinco anos a humilhação de uma política autocrática, semeada de escândalos, que ofende a razão e arruína e ridiculariza o Pais perante o Mundo?” [Image] Pertenço a uma geração que se tornou adulta durante a II Guerra Mundial. Acompanhei com espanto e angústia a evolução lenta da tragédia que durante quase seis anos desabou sobre a humanidade. Desde a capitulação de Munique, ainda adolescente, tive dificuldade em entender porque não travavam a França e a Inglaterra o III Reich alemão. Pressentia que a corrida para o abismo não era uma inevitabilidade. Podia ser detida. Em Maio de 1945, quando o último tiro foi disparado e a ban

MAIS UM TEMA PARA REFLECTIRMOS

Por vezes dou comigo surpreendida com determinados episódios que acontecem, sem que eu perceba como foi que deixei surpreender-me tanto. Com tanta injustiça, como que já institucionalizada, deveria sempre pensar ao contrário, i.e., em vez de esperar confiando no melhor, deveria mentalizar-me para esperar sempre o pior e, se o melhor acontecesse, dar largas à alegria e pular de contente. Não fazendo isso, quando o pior acontece, mergulhamos em desilusões, perdemos a força para fazer inversão de marcha no nosso confiar e ficamos eventualmente, desmotivados. Este meu intróito vem a propósito do que constatei, pessoalmente, durante o Eurovision Song Contest 2010. Gostaria, portanto, de expor a julgamento de quem lê este meu post, o que não me agradou durante este acontecimento que reputo de grande importância, se forem considerados e corrigidos erros que me parecem fulcrais. Este meu julgamento, quiçá paupérrimo, surgiu em consequência do que observei "do lado de cá", durante