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A mostrar mensagens de maio, 2011

QUANDO A FORMA COMO CONTESTAMOS DÓI

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É mais do que chegado o momento de tentarmos dissociar o Vaticano, da Fé de milhões de pessoas. Qualquer que seja a sua crença ou qualquer que seja a sua motivação que as leve a acreditar que o que sai do Vaticano é para ser respeitado, seria bom que cada um começasse a refletir (eu há muito que o faço!) se, em nome dum Deus, seja ele qual fôr, devam ser camuflados crimes "HORRENDOS" em quem quer que seja, SOBRETUDO quando é UMA CRIANÇA o alvo preferido. Tanto é crime - para quem o pratica, - para quem ajuda a praticá-lo, - para quem o encobre, - para quem o não evita, COMO - para quem, não querendo sujeitar a sua fé a qualquer contestação, nada faz para punir os culpados. Cada um é livre de acreditar no seu Deus,  mas deverá perder a sua liberdade física se fôr, de alguma forma, conivente com um crime. Trouxe este vídeo hoje ao meu blog, por uma razão muito simples: julgo que seria bom refletirmos sobre as razões pelas quais Sinéad O'Conn

ESTE MUNDO EM QUE VIVEMOS

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A SER CONFIRMADO o que afirma a empregada do hotel onde estava hospedado Dominique Strauss-Khan, cabeça do IMF, Fundo Monetário Internacional, defenderei de novo que o problema, mais do que qualquer outra causa, está na urgência ABSOLUTA duma completa reforma na educação, nos princípios morais básicos de respeito pelo próximo e no simultâneo alerta na atenção que deve ser prestada aos vícios acumulados por uma geração vítima de erros anteriores, a qual é frequente vermos abusar da sua posição, usando, sobretudo, os que estão numa posição social inferior à sua. Eu não vou alongar este meu texto porque ficarei aguardando o resultado desta acusação. Todavia, mesmo que não seja confirmada tal veracidade, duas coisas saltam já aos meus olhos cansados de ler - e aos meus ouvidos cansados de ouvir - notícias denunciando promiscuidade moral: 1. Depois de lida uma outra notícia, impôe-se faça aqui a correção deste ponto, da forma que me parece justa. Se o Sr. Kahn se comportasse re

VI Ânima Mea - FICÇÃO-REALIDADE-NATURALISMO-SOBRENATURALISMO

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Pergunto-me porque não gosto de filmes de ficção e a única resposta que encontro é a de que não tenho paciência para o Irrealismo. Quando jovem, tive vários ideais, que nunca passaram disso. Eram “montados” nos sonhos que ia tecendo. Recordo-me do tempo em que marcava o alarme do meu relógio para as 6h da manhã, para poder ficar a ‘sonhar’ até às 06h:45m, hora exacta a que deveria levantar-me. Tenho ainda presente os sonhos que esperava realizar, um por um. Entretanto …, O chão que pisei durante vários longos anos, esteve sempre cheio de pedras que me magoaram muito os pés. Pedras reais, pontiagudas. Aprendi a tentar defender-me delas e não foi nunca, na ficção, que eu procurei camuflar as dores que ainda hoje sinto. Os meus pés ainda hoje sangram, quando outras pedras vão surgindo, deixando-me  magoada, ferida, mas continuo com o ar de quem não tem mais medo de coisa alguma. A minha mente, embora cansada, não está exausta. Não tem é espaço para passar do real ao imaginár