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ERRADA OU NÃO, ESTA É A MINHA OPINIÃO

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Enquanto presenciamos o caos que se instalou nas condições sócio-económico de muitos países, assistimos, também, à desigualdade existente entre os muitíssimo ricos e os paupérrimos. Há pessoas que têm o privilégio do excessivo sobre aquilo que pode ser considerado o básico desejável para vivermos bem, mostrando-se indiferentes à miséria em que vivem milhões de outros seres humanos, que coabitam com eles num mundo que parece mais um inferno do que um pouco de "paraíso". Urge que estas pessoas, as priviligiadas, reconheçam que uma percentagem elevada desses milhões de pessoas está a morrer em consequência de estarem privados do necessário para viver. A ninguém importaria que os primeiros tivessem mais, se os segundos tivessem o mínimo. Tanto pior se esta desigualdade é causada pela corrupção que se instalou em todo o mundo, a vários níveis. Pessoalmente, compreenderia que houvesse uma relativa diferença de situações por uma questão de melhor formação académica e/ou aplicação no...

LADRÕES DE CARTOLA NUM PAÍS COM AS ESTRUTURAS A CEDER

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Este texto foi inspirado num artigo que li AQUI . Deixei Coimbra, minha Terra Natal, quando Salazar estava, ainda, no poder. Era muito nova, mas apercebia-me de que o “ar era pesado”. Isso não passava despercebido à minha sensibilidade. Em cada canto ouvía-se sussurrar contra o regime. Vivia-se mal. A fome andava escondida, porque se alguém fosse apanhado a pedir, na rua, corria o risco de ser preso. Hoje temos como que um vidro transparente e podemos ver o que vai acontecendo, até certo ponto, com maior facilidade. Sim, até certo ponto porque há muitas pessoas ainda que não revelam o que se passa no seu seio familiar, porque têm vergonha. Sabemos que, para uma parte da nossa sociedade, a favor e praticante das aparências, quem passa fome é como quem sofre de doença rara, contagiosa. Quantas pessoas preferem o silêncio, ou eventualmente a morte, a dar a conhecer o que está a passar-se nos seus lares. Homem honrado não deve ter dívidas, mas ladrão disfarçado de qualquer coisa, do ...