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DESEJO A TODOS UMA PASSAGEM DE ANO EM PAZ E CHEIA DE DETERMINAÇÃO PARA CONTINUARMOS A LUTAR POR UM MUNDO MELHOR! Um grande abraço. Maria Letra

Esperança e Solidariedade? Mas onde é que eu já ouvi isto?

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Jornal "Público" 27-12-2009 “Esperança” e “solidariedade” foram este ano as palavras mais vezes usadas por José Sócrates na sua mensagem de Natal. O primeiro-ministro começou por referir que 2009 “ficou marcado em Portugal, como, de resto, em todos os países do mundo, pelos efeitos da maior crise económica e financeira dos últimos 80 anos”. “Este foi, portanto, um ano de grande exigência para todos, famílias, trabalhadores e empresas. Mas com a intervenção do Estado, no momento certo, foi possível estabilizar o nosso sistema financeiro, apoiar as famílias, apoiar as empresas, estimular a economia”, sustentou o líder do executivo. Sócrates advertiu que esta conjuntura de “crise económica mundial persiste”, mas, na sua perspectiva “há agora sinais claros de que estamos a retomar lentamente um caminho de recuperação”. Nota Pessoal: Este extracto do discurso de Sócrates, impele-me a fazer o seguinte comentário: Sobre que base assentará essa Esperança re

GEROU-SE O CAOS DA AMBIÇÃO

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Gostaria de acreditar que este caos em que vivem as nações, mesmo as que se pensa mais estáveis, permanecerá apenas durante algum tempo, mas não consigo. A inoperância de certos programas, a indiferença e o egoísmo de certos governantes, a inflexibilidade de certos sistemas políticos, totalitaristas e mais do que ultrapassados, levam-me a admitir que o mundo está a seguir uma rota capaz de conduzir-nos a um fim indesejável. Não fosse a força dos países democráticos em levar importantes temas a discussão em inúmeras reuniões internacionais e estou convencida já teríamos tido uma Terceira Guerra Mundial. Constitui uma constante ameaça à Paz Mundial o ódio gerado entre algumas nações, seja porque seguem ideologias políticas antagónicas, onde não há espaço para atitudes democráticas de tolerância e aceitação do respeito que cada um merece, seja porque o facto de serem países ricos em petróleo os torna gananciosos, ou - talvez mais grave ainda - porque esse ódio é resultante de diferentes

CO2 E O VEGETARIANISMO

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Lamento estar a editar este texto com uma notícia - que reputo de grande importância - 10 dias depois da sua data de publicação pela Globo, porque só hoje a li. Não quis, no entanto, deixar passar em branco a declaração feita no Parlamento Britânico por Paul McCartney, quanto mais não seja para criticar a falta de respeito da parte dos elementos presentes.Independentemente de sermos, ou não, a favor da alimentação vegetariana, nem sempre agradável, sobretudo para quem está habituado àqueles pratos ‘empanturrantes’ que nos deixam enfartados e podem provocar-nos, também, enfartes no miocardio, etc., etc., porque não debruçarmo-nos um pouco sobre o que Paul McCartney foi ali defender e valorizarmos mais a sua intenção? Pessoalmente gosto de fazê-lo sempre e sobretudo, quando os temas em discussão são o futuro do planeta, devendo ser essa a posição de cada cidadão, afim de podermos prestar melhores contas aos nossos descendentes, daquilo que fizemos para evitar uma catástrofe. Esta maté

PEDOFILIA, UM TEMA PREOCUPANTE

Cada vez que leio artigos como o que o jornal “The Times” referia ontem, dia 28 de Novembro, sobre os cuidados a ter com pedófilos, fico perplexa. Como foi que se chegou ao cúmulo de terem de ser investigados pais, para haver a certeza de que as suas crianças estão bem em sua companhia? Como podemos nós não insurgirmo-nos contra a corrupção de valores morais e sentimentos tão elevados como aqueles que as crianças nos inspiram? Por vezes sou questionada, como mãe de 6 filhos e avó de 11 netos, sobre o que penso deveria ser feito para acabar com esta podridão de comportamentos. Meu Deus! É um assunto que engloba tantos elementos que estarão na origem destas deformações, destas atitudes monstruosas, que não poderei, nem deverei nunca, expor os meus humildes conhecimentos à crítica de técnicos especialistas nesta matéria. Penso, no entanto, haver duas coisas primordiais a fazer:- 1. Paralelamente ao julgamento dessas pessoas, que deverão ser rigorosamente observadas e punidas

A RELIGIÃO E AS CRIANÇAS

O artigo que transcrevo a seguir, que reputo duma importância extraordinária, foi extraído do jornal “The Times”, do dia 21 do corrente. Como já referi algumas vezes, não é de minha preferência trazer a blogues textos que não sejam de minha autoria. Reconhecendo, porém, a relevância que têm certos artigos, decidi criar este blogue, com esse objectivo determinado. Passo, portanto, a colar o texto que escolhi para hoje, o qual tive o cuidado de traduzir para português. Contudo, o texto original poderá ser lido online, no site do jornal acima mencionado. As crianças protagonistas da publicidade do ateísta Richard Dawkins são evangélicas. As duas crianças escolhidas para o mais recente ataque frontal de Richard Dawkins, contra Deus, não pode parecer mais livre da miséria que ele associa à bagagem religiosa. Com o slogan “Por favor, não rotular-me. Deixe-me crescer e fazer a minha escolha “, os jovens com largos sorrisos parecem ser a propaganda perfeita para o novo ateísmo

AINDA A GRIPE A

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Pela primeira vez, desde que escrevo em blogues, passo para esta página, na íntegra, um texto que li e que deixa uma série de perguntas no ar. Cada uma que é feita, deveria ter uma resposta que nos levasse a compreender o que é que está por trás de toda uma série de informações e alertas as quais, pessoas ignorantes como eu, continuam a não compreender. Mas afinal, o que é que está a passar-se, DE VERDADE, em relação a uma epidemia que, APARENTEMENTE, não passa de uma gripe como tantas outras, embora com características um pouco diversas as quais, em certos indivíduos, com problemas cardíacos, por exemplo, podem ser-lhes fatais? Eis pois, o referido texto. Pode ser longo, maçador, mas a sua leitura é muito importante, quanto a mim. …………………………………….. Gripe A: Uma reflexão e uma proposta Texto de Teresa Forcades i Vila, monja beneditina do Convento de Montserrat em Barcelona, médica especialista em Medicina Interna e doutorada em Saúde Pública Teresa Forcades i