Mensagens

PEDOFILIA, UM TEMA PREOCUPANTE

Cada vez que leio artigos como o que o jornal “The Times” referia ontem, dia 28 de Novembro, sobre os cuidados a ter com pedófilos, fico perplexa. Como foi que se chegou ao cúmulo de terem de ser investigados pais, para haver a certeza de que as suas crianças estão bem em sua companhia? Como podemos nós não insurgirmo-nos contra a corrupção de valores morais e sentimentos tão elevados como aqueles que as crianças nos inspiram? Por vezes sou questionada, como mãe de 6 filhos e avó de 11 netos, sobre o que penso deveria ser feito para acabar com esta podridão de comportamentos. Meu Deus! É um assunto que engloba tantos elementos que estarão na origem destas deformações, destas atitudes monstruosas, que não poderei, nem deverei nunca, expor os meus humildes conhecimentos à crítica de técnicos especialistas nesta matéria. Penso, no entanto, haver duas coisas primordiais a fazer:- 1. Paralelamente ao julgamento dessas pessoas, que deverão ser rigorosamente observadas e punidas

A RELIGIÃO E AS CRIANÇAS

O artigo que transcrevo a seguir, que reputo duma importância extraordinária, foi extraído do jornal “The Times”, do dia 21 do corrente. Como já referi algumas vezes, não é de minha preferência trazer a blogues textos que não sejam de minha autoria. Reconhecendo, porém, a relevância que têm certos artigos, decidi criar este blogue, com esse objectivo determinado. Passo, portanto, a colar o texto que escolhi para hoje, o qual tive o cuidado de traduzir para português. Contudo, o texto original poderá ser lido online, no site do jornal acima mencionado. As crianças protagonistas da publicidade do ateísta Richard Dawkins são evangélicas. As duas crianças escolhidas para o mais recente ataque frontal de Richard Dawkins, contra Deus, não pode parecer mais livre da miséria que ele associa à bagagem religiosa. Com o slogan “Por favor, não rotular-me. Deixe-me crescer e fazer a minha escolha “, os jovens com largos sorrisos parecem ser a propaganda perfeita para o novo ateísmo

AINDA A GRIPE A

Imagem
Pela primeira vez, desde que escrevo em blogues, passo para esta página, na íntegra, um texto que li e que deixa uma série de perguntas no ar. Cada uma que é feita, deveria ter uma resposta que nos levasse a compreender o que é que está por trás de toda uma série de informações e alertas as quais, pessoas ignorantes como eu, continuam a não compreender. Mas afinal, o que é que está a passar-se, DE VERDADE, em relação a uma epidemia que, APARENTEMENTE, não passa de uma gripe como tantas outras, embora com características um pouco diversas as quais, em certos indivíduos, com problemas cardíacos, por exemplo, podem ser-lhes fatais? Eis pois, o referido texto. Pode ser longo, maçador, mas a sua leitura é muito importante, quanto a mim. …………………………………….. Gripe A: Uma reflexão e uma proposta Texto de Teresa Forcades i Vila, monja beneditina do Convento de Montserrat em Barcelona, médica especialista em Medicina Interna e doutorada em Saúde Pública Teresa Forcades i

CEGOS DO SANTA MARIA DIZEM QUE OS MÉDICOS LHE TIRARAM A ESPERANÇA DE RECUPERAREM AVISÃO

“Os doentes que ficaram cegos devido a uma troca de medicamentos durante um tratamento oftalmológico no Hospital de Santa Maria (Lisboa) garantem que os médicos já lhes retiraram a esperança de poderem voltar a ver, apesar de a direcção clínica da instituição continuar a assegurar que os danos “não se podem considerar irreversíveis” por enquanto.” … /… Jornal “Público” de 11/11/09 Não consigo que o meu bom senso amordace a minha vontade de falar, ainda, sôbre este assunto. Como é que teria sido possível esta troca de medicamentos? Eu imagino o estado de alma em que se encontram estes doentes que, como se não lhes bastasse estarem com problemas nos olhos, ao pretenderem curar-se, acabam cegos. Procuraram a cura e caem nas mãos de alguém irresponsável, que lhes tira um dos melhores sentidos que possamos ter, o da visão. Mas que palhaçada de gente é esta que não sabia o que estava a fazer? Não seria aconselhável que a administração de medicamentos aos doentes, uma vez que já não

SEGURANÇA NO TRABALHO

Imagem
Foto inserida no Jornal “Público”, com o seguinte texto: “China não espera retoma mundial rápida. Um operário trabalha num estaleiro de construção em Changzhi, na província chinesa de Shanxi.” Segundo me parece, este operário chinês trabalha sem qualquer protecção. A ser assim, será muito lamentável. Pouco ou nada deverei acrescentar a este minúsculo texto. É por demais evidente. Lá no alto daquela coluna de ferros, está um ser humano, não um robot! Depois do acidente em Andorra, veio mesmo a calhar, perdoem-me a ironia. Maria Letra 09/11/2009

O ACIDENTE EM ANDORRA

Li hoje a notícia do acidente em Andorra e fiquei profundamente abalada. E abalada porquê? 1.º – Pelo acidente em si, sempre de lamentar, sobretudo quando há vítimas. 2.º – Porque, muito provavelmente, houve – uma vez mais – erros de natureza técnica e/ou humana, o que deveria não acontecer. Trabalha-se muitas vezes ‘em cima do joelho’ e “só depois da casa roubada é que se colocam trancas na porta”. As averiguações quanto à segurança da estrutura e de toda a forma como a obra estaria a ser feita deveria ter acontecido antes do início da obra, não depois do acidente. Mas eu preferiria comentar depois de saber o que foi que esteve mal. Contudo, todas estas coisas nos passam pela cabeça quando algo desta natureza acontece. Mas o ponto que me coloca um nó na garganta é este: 3.º – Porque estavam lá portugueses, homens que deixam Portugal e as suas famílias, partindo em busca ‘dum lugar ao sol’, porque no seu País nada lhes é garantido. As condições em que vivem os cida

A ESCOLHA FOI MINHA

Nunca deixei que os medos paralisassem os meus planos e, daí, ter feito algumas asneiras na minha vida. Não basta esperar que sejamos bem sucedidos. É preciso estarmos atentos ao lobo que, infelizmente, espreita em cada esquina. - Nunca amaldiçoei a minha sorte, nem os lobos que encontrei pelos atalhos. Soube aprender com as lições que a vida me deu. Enchi o peito de ar, o coração de amor e parti para uma nova luta sem pensar mais no passado. Se foi para glória de quem me fez mal, não sei, mas que os desprezo e os bani do meu mundo, isso aconteceu. - Consciente como sou, nunca culpei ninguém, nem mesmo a minha pessoa, dos meus erros. Já tive oportunidade de dizer que tudo o que fiz na vida foi feito pensando estar a fazer o meu melhor, consequentemente, não me acuso de nada. Reconhecer o erro duma posição tomada não é culparmo-nos dele, mas sim, servirmo-nos dele para corrigir o que esteve mal. - Não acredito, nunca, que haja alguma coisa escrita nas estrelas. Acredito, is