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QUANDO A FORMA COMO CONTESTAMOS DÓI

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É mais do que chegado o momento de tentarmos dissociar o Vaticano, da Fé de milhões de pessoas. Qualquer que seja a sua crença ou qualquer que seja a sua motivação que as leve a acreditar que o que sai do Vaticano é para ser respeitado, seria bom que cada um começasse a refletir (eu há muito que o faço!) se, em nome dum Deus, seja ele qual fôr, devam ser camuflados crimes "HORRENDOS" em quem quer que seja, SOBRETUDO quando é UMA CRIANÇA o alvo preferido. Tanto é crime - para quem o pratica, - para quem ajuda a praticá-lo, - para quem o encobre, - para quem o não evita, COMO - para quem, não querendo sujeitar a sua fé a qualquer contestação, nada faz para punir os culpados. Cada um é livre de acreditar no seu Deus,  mas deverá perder a sua liberdade física se fôr, de alguma forma, conivente com um crime. Trouxe este vídeo hoje ao meu blog, por uma razão muito simples: julgo que seria bom refletirmos sobre as razões pelas quais Sinéad O'Conn

ESTE MUNDO EM QUE VIVEMOS

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A SER CONFIRMADO o que afirma a empregada do hotel onde estava hospedado Dominique Strauss-Khan, cabeça do IMF, Fundo Monetário Internacional, defenderei de novo que o problema, mais do que qualquer outra causa, está na urgência ABSOLUTA duma completa reforma na educação, nos princípios morais básicos de respeito pelo próximo e no simultâneo alerta na atenção que deve ser prestada aos vícios acumulados por uma geração vítima de erros anteriores, a qual é frequente vermos abusar da sua posição, usando, sobretudo, os que estão numa posição social inferior à sua. Eu não vou alongar este meu texto porque ficarei aguardando o resultado desta acusação. Todavia, mesmo que não seja confirmada tal veracidade, duas coisas saltam já aos meus olhos cansados de ler - e aos meus ouvidos cansados de ouvir - notícias denunciando promiscuidade moral: 1. Depois de lida uma outra notícia, impôe-se faça aqui a correção deste ponto, da forma que me parece justa. Se o Sr. Kahn se comportasse re

VI Ânima Mea - FICÇÃO-REALIDADE-NATURALISMO-SOBRENATURALISMO

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Pergunto-me porque não gosto de filmes de ficção e a única resposta que encontro é a de que não tenho paciência para o Irrealismo. Quando jovem, tive vários ideais, que nunca passaram disso. Eram “montados” nos sonhos que ia tecendo. Recordo-me do tempo em que marcava o alarme do meu relógio para as 6h da manhã, para poder ficar a ‘sonhar’ até às 06h:45m, hora exacta a que deveria levantar-me. Tenho ainda presente os sonhos que esperava realizar, um por um. Entretanto …, O chão que pisei durante vários longos anos, esteve sempre cheio de pedras que me magoaram muito os pés. Pedras reais, pontiagudas. Aprendi a tentar defender-me delas e não foi nunca, na ficção, que eu procurei camuflar as dores que ainda hoje sinto. Os meus pés ainda hoje sangram, quando outras pedras vão surgindo, deixando-me  magoada, ferida, mas continuo com o ar de quem não tem mais medo de coisa alguma. A minha mente, embora cansada, não está exausta. Não tem é espaço para passar do real ao imaginár

MAIS UM TEMA PARA REFLETIRMOS SOBRE O QUE ESTÁ A ACONTECER EM TODO O MUNDO

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From: Youtube By: Maria Letra

UM CONVITE A REPENSARMOS A NOSSA RESPONSABILIDADE PERANTE OS QUE SOFREM

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From: Youtube By: Maria Letra

1. NA PROCURA DUMA VERDADE

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Viajando entre o desconhecido, o que lhe dizem ser verdade, a sua procura da verdade e uma realidade que pode não o ser, mais tarde ...., está o Homem, um ser que gostaria de sentir que veio ao Mundo por um motivo, quem sabe se sem ele, mas que o tornou condutor de uma série de fenómenos que eu, pessoalmente, gostaria de perceber. De Youtube, por Maria Letra.

AINDA NA SEQUÊNCIA DO MEU TEXTO ANTERIOR ...

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Deixo aqui duas entrevistas dadas por os ditos cujos Homens da Luta. Eu ainda não percebi bem que tipo de luta será a deles, mas lá chegaremos... A verde estão os meus comentários às afirmações feitas por o elemento do grupo que dá pelo nome de JEL.   " Qual é o vosso objectivo ? É mostrar que a luta pode ser alegre e que a alegria é revolucionária . É mostrar que eles podem subir as taxas de juro e cortar nos orçamentos e dar puxões de orelhas e fazer com que paguemos mais impostos, mas não tiram ao povo a alegria. Essa é a mensagem que vamos lá levar. Que percentagem de Portugueses é que estava alegre quando atuaram? Os que votaram? E os que, INFELIZMENTE, não votaram porque nunca esperariam que esta fantochada fosse tão longe? Mas os Portugueses teem de estar atentos, porque revolucionários não faltam, de que forma fazem a revolução e por quê é o que resta saber. De violência estamos nós todos cheios. E isto gera violência. Há muitos Portugueses que não gosta