QUANDO A FORMA COMO CONTESTAMOS DÓI
É mais do que chegado o momento de tentarmos dissociar o Vaticano, da Fé de milhões de pessoas. Qualquer que seja a sua crença ou qualquer que seja a sua motivação que as leve a acreditar que o que sai do Vaticano é para ser respeitado, seria bom que cada um começasse a refletir (eu há muito que o faço!) se, em nome dum Deus, seja ele qual fôr, devam ser camuflados crimes "HORRENDOS" em quem quer que seja, SOBRETUDO quando é UMA CRIANÇA o alvo preferido. Tanto é crime
- para quem o pratica,
- para quem ajuda a praticá-lo,
- para quem o encobre,
- para quem o não evita,
COMO
- para quem, não querendo sujeitar a sua fé a qualquer contestação, nada faz para punir os culpados.
Cada um é livre de acreditar no seu Deus, mas deverá perder a sua liberdade física se fôr, de alguma forma, conivente com um crime.
Trouxe este vídeo hoje ao meu blog, por uma razão muito simples: julgo que seria bom refletirmos sobre as razões pelas quais Sinéad O'Connor teria tido este gesto que gerou tanta polética. Não quero sequer comentar se foi, ou não, reprovável. Não é isso que pretendo. Defendo é que, independentemente da nossa crença, cada um de nós tem o dever cívico de contestar o que está mal e, pessoalmente, não vejo o Vaticano como um poço de virtudes. Que se tenha e se mantenha uma crença, certamente que aceito, mas que se ignore o que de mal se passa noVaticano, em prol da defesa dum estado, para evitar manchar a sua reputação, acho inconcebível!
Sinéad O'Connor poderia ter revelado a sua ira, duma outra forma, mas não esqueçamos que, infelizmente, as pessoas já só acordam - quando acordam! - se ficarem chocadas com uma forte contestação. É certo que os anos passaram. Este vídeo teria sido feito há um ano (?) e, embora tenha reconhecido o seu erro, ela continua a defender o motivo, ou motivos, pelos quais teve aquele comportamento.
Escrevi aqui o que penso e fi-lo mantendo o meu respeito pela fé de cada um. Espero de quem possa, eventualmente, ler este texto, a mesma posição. Não calarei NUNCA a voz da minha consciência, se ela me gritar alto a necessitade de expor o que penso.
Maria Letra
- para quem o pratica,
- para quem ajuda a praticá-lo,
- para quem o encobre,
- para quem o não evita,
COMO
- para quem, não querendo sujeitar a sua fé a qualquer contestação, nada faz para punir os culpados.
Cada um é livre de acreditar no seu Deus, mas deverá perder a sua liberdade física se fôr, de alguma forma, conivente com um crime.
Trouxe este vídeo hoje ao meu blog, por uma razão muito simples: julgo que seria bom refletirmos sobre as razões pelas quais Sinéad O'Connor teria tido este gesto que gerou tanta polética. Não quero sequer comentar se foi, ou não, reprovável. Não é isso que pretendo. Defendo é que, independentemente da nossa crença, cada um de nós tem o dever cívico de contestar o que está mal e, pessoalmente, não vejo o Vaticano como um poço de virtudes. Que se tenha e se mantenha uma crença, certamente que aceito, mas que se ignore o que de mal se passa noVaticano, em prol da defesa dum estado, para evitar manchar a sua reputação, acho inconcebível!
Sinéad O'Connor poderia ter revelado a sua ira, duma outra forma, mas não esqueçamos que, infelizmente, as pessoas já só acordam - quando acordam! - se ficarem chocadas com uma forte contestação. É certo que os anos passaram. Este vídeo teria sido feito há um ano (?) e, embora tenha reconhecido o seu erro, ela continua a defender o motivo, ou motivos, pelos quais teve aquele comportamento.
Escrevi aqui o que penso e fi-lo mantendo o meu respeito pela fé de cada um. Espero de quem possa, eventualmente, ler este texto, a mesma posição. Não calarei NUNCA a voz da minha consciência, se ela me gritar alto a necessitade de expor o que penso.
Maria Letra
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