Letra-Sem-Treta

Sem querer mencionar o autor de uma crítica muito bem feita que deu origem a este meu texto, pois isso poderia, eventualmente, dar lugar a que passasse a ser considerada membro ou simpatizante do  partido da pessoa em causa - quando sou absolutamente apartidária - gostaria de referir aqui o seguinte: Fico muito bem impressionada sempre que bons críticos usam uma  forma clara, precisa e imparcial de analisarem as actuações dos vários governantes que temos tido, ou mesmo de figuras públicas, do nosso País. Tenho pena é que, quase sempre, esses não queiram assumir lugares de chefia. Não sei se será por saberem existir uma disfarçada barreira a medidas que conduzam à queda do obscurantismo - a qual não quererão enfrentar por fidelidade aos seus princípios - ou porque não quererão expor-se a uma situação que mexa com a sua estabilidade pessoal e familiar. Adequados programas para desenvolvimento cultural da população deveriam estar incluídos na base de medidas revolucionárias a se

Este episódio, já narrado por mim, no blog  dum amigo, passou-se em Julho de 1972 e tem como protagonista um doce "vira-latas".                                                                                                  Estava eu sentada na praia, com a minha filha de 7 meses, quando vejo esta tentativa de "assalto" ao cesto de verga colocado a uns 10 mts de distância do local onde me encontrava, o qual se destinava à recolha do lixo. Tal "assalto", perpretado pelo "vira-latas", só seria possível através do recurso a cálculos de física testados em cada movimento, já que o pobre do animal não dispunha de qualquer tipo de calculadora. Assim, eu começo a constatar que o cãozito inicia um esgravatar na areia, na base do cesto, a grande velocidade, não fosse alguém antecipar-lhe um valente pontapé no seu "posterior" e ele ficasse impossibilitado de "levar a sua carta a Garcia". O seu objectivo era derrubar o ces

É assim que se consegue atingir grandes resultados: numa perfeita e organizada união de forças, passamos de Perseguidos a Perseguidores. Tal como acontece com filmes e com a realidade, não gosto de cenas onde a morte esteja presente. Por isso mesmo, também não gosto de vídeos sobre animais, onde a morte seja tema. Trata-se duma questão pessoal. Neste vídeo, defende-se a Vida, não a Morte. Como pode ver-se, os Perseguidos, que passaram a Perseguidores não matam, perseguem o inimigo até à sua debandada, dando um magnífico exemplo, contra a Morte. Maria Letra

Pesa-me a triste sensação de que o mundo, por razões várias mas, sobretudo, pela ausência de soluções pacíficas cuja força seja superior à ambição desalmada de vis mentalidades no poder, está a permitir que as nossas vidas tomem um rumo absolutamente contrário ao nosso direito a uma vivência plena, repleta de paz e de respeito genuínos. Até quando deixaremos que esta onda de incapacidade de ação continue a destruir o que a Vida tem, de bom, para dar-nos? Maria Letra

Quantas lições se perdem em cada instante das nossas vidas ...

Recorro a este caso verídico, como pretexto para focar um tema: a falta de princípios básicos, tais como o respeito que a inteligência de cada um deveria merecer-nos. Tanto quanto sei, referem os regulamentos da RTP, relativos ao concurso para apuramento da canção que representará Portugal em mais um Festival Eurovisão, a realizar em Dusseldorf, que o concorrente deverá submeter à apreciação dos júris, composições inéditas. Ontem, estavam 3 concorrentes com a sua participação pendente de análise sôbre a veracidade daquilo de que são acusados, i.e., de que as suas composições não eram inéditas, segundo afirmações feitas por pessoas que terão visto os respectivos vídeos, antes.  Estas atitudes, cada vez mais actuais, são um verdadeiro insulto à inteligência dos júris e da população. Os concorrentes que assim procedem, tais como os que, sem qualquer ponta de vergonha, recorrem a cópias (eu não disse a fontes de inspiração), para tentarem um lugar ao sol, a que teriam direito indiscut

Negligenciar o nosso dever de lutar para que dramas como este não aconteçam mais, é "encher os bolsos" dos inimigos que os provocam, vis gananciosos que, na sua cegueira e mesmo sabendo  bem o crime que estão a cometer, destroem o que a Mãe Natureza, com tanta perfeição, criou para todos nós. Eles são "filhos distorcidos, corruptos" dessa mesma Natureza, que conhecem, apenas, miseravelmente, o seu objetivo: enriquecer à custa de crimes bem organizados e apoiados pelos que seguem a mesma linha de conduta. Se acha os termos que usei neste meu comentário, demasiado duros, aconselhá-lo-ia a conhecer melhor o que fazem estes criminosos. Maria Letra