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VI Ânima Mea - FICÇÃO-REALIDADE-NATURALISMO-SOBRENATURALISMO

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Pergunto-me porque não gosto de filmes de ficção e a única resposta que encontro é a de que não tenho paciência para o Irrealismo. Quando jovem, tive vários ideais, que nunca passaram disso. Eram “montados” nos sonhos que ia tecendo. Recordo-me do tempo em que marcava o alarme do meu relógio para as 6h da manhã, para poder ficar a ‘sonhar’ até às 06h:45m, hora exacta a que deveria levantar-me. Tenho ainda presente os sonhos que esperava realizar, um por um. Entretanto …, O chão que pisei durante vários longos anos, esteve sempre cheio de pedras que me magoaram muito os pés. Pedras reais, pontiagudas. Aprendi a tentar defender-me delas e não foi nunca, na ficção, que eu procurei camuflar as dores que ainda hoje sinto. Os meus pés ainda hoje sangram, quando outras pedras vão surgindo, deixando-me  magoada, ferida, mas continuo com o ar de quem não tem mais medo de coisa alguma. A minha mente, embora cansada, não está exausta. Não tem é espaço para passar do real ao imaginár

MAIS UM TEMA PARA REFLETIRMOS SOBRE O QUE ESTÁ A ACONTECER EM TODO O MUNDO

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From: Youtube By: Maria Letra

UM CONVITE A REPENSARMOS A NOSSA RESPONSABILIDADE PERANTE OS QUE SOFREM

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From: Youtube By: Maria Letra

1. NA PROCURA DUMA VERDADE

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Viajando entre o desconhecido, o que lhe dizem ser verdade, a sua procura da verdade e uma realidade que pode não o ser, mais tarde ...., está o Homem, um ser que gostaria de sentir que veio ao Mundo por um motivo, quem sabe se sem ele, mas que o tornou condutor de uma série de fenómenos que eu, pessoalmente, gostaria de perceber. De Youtube, por Maria Letra.

AINDA NA SEQUÊNCIA DO MEU TEXTO ANTERIOR ...

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Deixo aqui duas entrevistas dadas por os ditos cujos Homens da Luta. Eu ainda não percebi bem que tipo de luta será a deles, mas lá chegaremos... A verde estão os meus comentários às afirmações feitas por o elemento do grupo que dá pelo nome de JEL.   " Qual é o vosso objectivo ? É mostrar que a luta pode ser alegre e que a alegria é revolucionária . É mostrar que eles podem subir as taxas de juro e cortar nos orçamentos e dar puxões de orelhas e fazer com que paguemos mais impostos, mas não tiram ao povo a alegria. Essa é a mensagem que vamos lá levar. Que percentagem de Portugueses é que estava alegre quando atuaram? Os que votaram? E os que, INFELIZMENTE, não votaram porque nunca esperariam que esta fantochada fosse tão longe? Mas os Portugueses teem de estar atentos, porque revolucionários não faltam, de que forma fazem a revolução e por quê é o que resta saber. De violência estamos nós todos cheios. E isto gera violência. Há muitos Portugueses que não gosta

PARA ALGUNS, O QUE IMPORTA É SER FAMOSO, NÃO IMPORTA DE QUE MANEIRA

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Fiquei verdadeiramente chocada, como cidadã Portuguesa quando, no sábado, vi cair nas mãos dum grupo de pessoas que me pareceu desconhecer os seus mais elementares deveres cívicos, para com o seu País, a jarra de vidro que os proclamou vencedores dum programa que, já por si, deixa muito a desejar. Atrevo-me mesmo a dizer se, no lugar da minha neta, eu não me teria recusado a entregar esse símbolo de vitória a este grupo, pelo que representa e pode provocar, não só por o tema que pretendem defender em Dusseldorf, mas também por todo o cenário e comportamento dos Homens da Luta, durante a sua atuação. Levar além fronteiras, aquilo que se faz em Portugal, no plano musical, é o objetivo. Será que andam muitos a dormir e que, portanto, eles arrastaram, na sua onda de ridicularia, um grupo de pessoas que, bem atentas, sabe que a maioria da população não segue este tipo de promoção de talentos, ou será mesmo que houve aqui qualquer erro que nos foge? Será que é mesmo verdade que Portugal i

GOSTO DE SORRIR À VIDA QUANDO A VIDA ME SORRI.

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Ontem saí de casa e levei atrás de mim o desejo de sentir a Natureza, o seu ar fresco, encontrar um motivo para sorrir. Estava triste. Sabia que  não seria fácil, depois de uma manhã carregada de nuvens, dentro e fora de mim,  melhorar o meu estado de ânimo. Mas foi o conselho, que sempre dei aos outros, que me fez saír. Havia que dar o exemplo. Fazia um frio de rachar e eu estava mal agasalhada. Senti-o quando subi a minha rua, mas não queria voltar a casa. Acontece sempre isso comigo. Não suporto voltar atrás. Interpreto sempre a direção que tomo como a que 'sinto' dever seguir e, por vezes, apanho com grandes desilusões ... Mas sou teimosa, quando de seguir em frente se trata. Na paragem do autocarro, que me conduziria à estação do metro, bem próxima de minha casa, encontrei uma senhora estranha, muito estranha. As suas pernas, cobertas até ao joelho, com meias de lã, estavam cheias de manchas rosadas, talvez provocadas pela temperatura de -1ºC. Uma