Letra-Sem-Treta

INCOMPETÊNCIA EM ACÇÃO   Fazer humor da desgraça   não pode ter qualquer graça!   Depois... há aqueles programas   em que se abusa dos dramas.   Que perguntas inconvenientes   são feitas por incompetentes!!!   Acaba de ser anunciado   que alguém foi assassinado.   Perguntam a um seu parente:   - Por favor... como se sente?   - E você, seu atrasado?   - Vá chagar para outro lado!   ...dá vontade de dizer...   Que sede de ver sofrer!!!   São perguntas que se façam?   Em vez de acalmarem... maçam!   Pegam em dramas actuais,   recheiam-nos de muitos ais,   amarram-lhe um fio à volta   e acciona-se a revolta!   Mas que jornalismo é este?   Não haverá quem proteste?   Maria Letr@   P_2015A11  

E VOLTO A INSISTIR...   NÃO PRECISAMOS DO CARNAVAL PORQUE EM PORTUGAL HÁ BAILES DE MÁSCARAS TODO O ANO! E enquanto se vão abrindo campanhas de denúncia de violência de qualquer tipo, muitas fontes causadoras da proliferação do problema, entre estas a televisão e as revistas, vão despertando e alimentando a consciência dos jovens (e não só...), através de supostos “benefícios” oferecidos em programas tais como reality sho ws promíscuos e telenovelas duma agressividade escandalosa. Mas estamos a brincar??? Ao invés do que se pretende (?) seja considerado uma fonte de  “sensibilização para o problema”, aquelas fontes tornam-se uma escola dessa mesma promiscuidade, disfarçada com a velha máscara de “chamada de atenção para o problema”. E mais... com uma hipocrisia sem limites, pretende-se evitar o uso da obscenidade antes da meia noite quando os jovens têm acesso àqueles mesmos programas a qualquer hora do dia... Vivemos, permanentemente, uma farsa onde os cenár...

Em face de mais esta notícia, continuo a perguntar-me o que faria eu se estivesse no lugar dos filhos do protagonista desta situação complexa. Haverá muitas pessoas que atribuirão este acontecimento a um milagre, outros acreditarão na versão do médico que deu a explicação científica do caso. Uma coisa é certa, para mim: ACREDITEMOS NA CIÊNCIA ATÉ CERTO PONTO...

A respeito desta e de outras revistas que abusam da emissão de fotos violentas, coloco à consideração de todos os educadores de jovens - ou não - mas, sobretudo, dos governantes deste País cuja missão tem por objectivo - também! - acabar com a violência doméstica, e faço aqui as seguintes perguntas, com as minhas respostas incluídas por se tratar de um assunto que me choca sobremaneira: - Como é possível que seja permitida a publicação de imagens de teor altamente agressivo, como esta? Porque a venda destas revistas dá lucro aos seus fundadores, que exploram a tendência doentia de certos leitores, que são atraídos pela leitura de casos dramáticos! Quanto mais dramáticos mais emocionantes! Há pessoas que vivem bem com os dramas. Eu não! Daí a minha revolta. Mas não estou só! Estamos num país democrático onde a censura é proibida, mas onde nos aproximamos, a passos largos, do "valer tudo... menos tirar olhos"! Urge tomar uma posição em relação a este assunto e onde dever...

Só hoje vi este vídeo e, obviamente, fiquei revoltada. O que está a acontecer no mundo leva-me a conjecturar sobre a hipótese de ter origem numa potente organização fundada por gente cujo objectivo será "levarem uma determinada água ao seu moínho"... que imagino seja um "Novo Mundo", onde quererão impor princípios muito específicos para atingirem um determinado fim. A esta organização estarão a aderir, cada vez mais, pessoas fanáticas, sedentas de poder. Começam por querer impor as suas regras através da abertura de escolas, casas comerciais,  igrejas, etc., nas localidades onde se instalam. Professores e alunos são, maioritariamente, da mesma nacionalidade. Tal organização, vinda não importa de que país, ou de que países terá, eventualmente, como aspiração, dominar o mundo, transformando-o num outro à imagem e semelhança do da sua proveniência, onde dominam e não se deixam dominar. Estarão convencidos que só assim poderão lançar as bases que lhes assegurem a conso...

Surpreendente interpretação de AGIR, que transformou o single de TOY, "CORAÇÃO NÃO TEM IDADE", numa versão que me impressionou sobremaneira.

Durante bastante tempo estive afastada dos meus blogues porque dei, erradamente, preferência à página que havia criado no Facebook, em 2009. Dada a minha falta de tempo e ao facto de ter coincidido com um esgotamento que tive, era penoso para mim publicar em várias páginas ao mesmo tempo, e o Facebook permitia-me reunir, numa só página, não só o que ia escrevendo, mas também ir beneficiando - vivendo fora do País - do facto de poder manter um permanente contacto com familiares e amigos. E porquê erradamente? Porque dei preferência a um site de comunicação social que diz-se há já algum tempo não ser fiável. Se, por um lado, lamento tê-lo feito, por outra continua a proporcionar-me o prazer de estar em permanente contacto com todos, repito, bem assim como ter descoberto o paradeiro de tantos amigos dos quais a vida me havia separado. Porém, quando comecei a ter conhecimento do lado mau do Facebook arrastei comigo, durante bastante tempo, a indecisão sobre se deveria continuar a e...