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LADRÕES DE CARTOLA NUM PAÍS COM AS ESTRUTURAS A CEDER

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Este texto foi inspirado num artigo que li AQUI . Deixei Coimbra, minha Terra Natal, quando Salazar estava, ainda, no poder. Era muito nova, mas apercebia-me de que o “ar era pesado”. Isso não passava despercebido à minha sensibilidade. Em cada canto ouvía-se sussurrar contra o regime. Vivia-se mal. A fome andava escondida, porque se alguém fosse apanhado a pedir, na rua, corria o risco de ser preso. Hoje temos como que um vidro transparente e podemos ver o que vai acontecendo, até certo ponto, com maior facilidade. Sim, até certo ponto porque há muitas pessoas ainda que não revelam o que se passa no seu seio familiar, porque têm vergonha. Sabemos que, para uma parte da nossa sociedade, a favor e praticante das aparências, quem passa fome é como quem sofre de doença rara, contagiosa. Quantas pessoas preferem o silêncio, ou eventualmente a morte, a dar a conhecer o que está a passar-se nos seus lares. Homem honrado não deve ter dívidas, mas ladrão disfarçado de qualquer coisa, do

REFLEXÕES

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LÓGICAS DE CÃO...

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A razão de um cão ter tantos amigos deve-se ao facto de ele "dar ao rabo",em vez de "dar à língua". (autor anónimo)   Não  há nenhum psiquiatra no mundo que obtenha um resultado tão bom como o que obtém um cão ao lamber a cara dono. (Bem Williams)     O cão é o único ser no mundo que gosta mais de ti do que dele próprio... (anónimo)   Se apanhar um cão faminto e lhe der de comer, este não morde. Esta é a diferença entre o cão e o homem… (Mark Twain)       Os cães cheiram uma boa pessoa à distância. Seria por isso que você foi atraído por este texto.       E:mail enviado pela minha querida amiga Glória Ribeiro. Desconheço quem seja o autor. Eu não fui com certeza..., mas adorei!

DESRESPEITO AO PROFESSOR

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Antes de abordar o tema que me levou a escrever este texto e que teve origem numa partilha que fiz no Facebook sobre o comportamento de alguns alunos nas escolas, eu gostaria de referir que a minha opinião nasce da minha formação e da minha experiência como mãe de 6 filhos e, agora, de 11 netos. Pesa, ainda, a análise que fiz do meu passado, e daquilo de que me considero culpada, durante o período em que, ainda com os meus filhos pequenos, fui forçada, pelas circunstâncias, a estar ausente. Vítima dum casamento falhado, a decisão de divorciar-me foi tomada de forma consciente e irreversível. Não havia outra alternativa possível, para bem das crianças e de mim própria. Pesa ainda, também na opinião que formei ao longo dos anos, muitas atitudes que vejo os encarregados de educação tomarem, as quais considero erradas, fazendo parte de  alguns 'senãos' da sociedade em geral, no que se refere ao papel dos mesmos.    Há lacunas no global da educação que os pais