Letra-Sem-Treta

SE CONHECES BEM A REALIDADE DRAMÁTICA DE QUE ESTÁ A SER VÍTIMA O NOSSO PLANETA. SE NADA FAZES PARA CUMPRIRES A TUA MISSÃO DE CIDADÃO CONSCIENTE. SE, EM VEZ DE REFLECTIRES SOBRE A FORMA DE COLABORARES COM TODOS OS QUE, CONSCIENTEMENTE, PROCURAM TRAVAR ESSA MESMA REALIDADE, TE DEIXAS MERGULHAR NUM MUNDO IRREAL, ALHEIO A TUDO ISSO ... TU ÉS CANDIDATO, NÃO APENAS A SERES VÍTIMA DA TUA PRÓPRIA INCÚRIA MAS, TAMBÉM, A SERES ACUSADO DE CULPADO POR DEIXARES AOS TEUS FILHOS E A QUEM  VIRÁ, DEPOIS DE TI, UMA HERANÇA DE VERGONHA! ANALISA O QUE TE RODEIA - REFLECTE SOBRE A FORMA COMO AJUDAR - COLABORA!

 It doesn't matter, If you're Black or White, Yellow or Red. It doesn't matter to me. What, really, matters Is that we are A beautiful rainbow, In the sky, That, unexpectedly, Might die. I believe in what we are, In our real feelings, When the countries Are not together. For me, other things, Are dividing us. Not the sea, that is blue, And we all share. Not the sun when is shining And warming us up And for which we care. Even the rain, falling down, Is a blessing to us, Of powerful grace. So, we have to share All together, The beautiful Nature we have, Give our hands and never give up, Even if the world is against us. Never, ever give up To pay attention to what is The most important thing In the world: The unconditional love. Susana Letra

CORREIO DA MANHÃ - 06-01-2011 "Centenas de pássaros foram encontrados mortos na segunda-feira junto a um troço de auto-estrada no Louisiana (EUA), cerca de 500 quilómetros a sul do local do Arkansas onde a morte súbita de três mil aves na véspera de Ano Novo foi encarada por alguns como sinal da iminência do Apocalipse tal qual é descrito na Bíblia. Os cadáveres dos pássaros encontrados no Louisiana estão a ser enviados para laboratórios para confirmar se há parecenças com o caso passado no Arkansas. Esses pássaros foram examinados por cientistas, que encontraram coágulos no sangue provocados por lesões internas que lhes terão provocado a morte. Entretanto apareceu uma justificação para o fenómeno ocorrido em Beebee, no Arkansas. Terá sido fogo de artifício a provocar um ataque de pânico entre as aves, levando a que colidissem no ar umas com as outras." (sic) Nota : Mas o que é que está a passar-se que nós não saibamos? Um pânico geral nas aves????

RAÇAS  -  IGUALDADE  - AMOR As crianças dirigem-se à escola local onde meu neto estuda, frequentando a 3.ª classe. No enorme recreio,  correm, brincando ao “catch me” e disfrutando do reinício da convivência entre eles, pós férias de Natal,    durante os 20 minutos que ainda têm disponíveis, antes de formarem fila em frente do número pintado no pavimento, o qual corresponde à sua sala de aula.                                                                                                                                                                Em vão, procuro cabelos louros, mas são todos escuros, à excepção dos do meu neto. Entre eles, uma convivência sã dá vida às suas brincadeiras.                                  Sinto uma alegria intensa, perante um tão bonito cenário,  onde se brinca com grande entusiasmo, sem preconceitos de cor ou de abastança. Partilham as novidades uns com os outros, falando dos brinquedos que o Pai Natal lhes trouxe, com grand

Três anos volvidos sôbre a publicação dum artigo que abaixo transcrevo, no blog SHVOONG.com , o problema subsiste e agrava-se.  Os fantasmas avolumam-se e, cada vez mais, fala-se de “ataques de pânico” e de tantas outras ‘lesões’ psicológicas as quais, na minha opinião, são resultantes da insegurança que nasce na criança, muito cedo. Se não antes, eles têm origem, normalmente, quando acontece uma alteração drástica na sua convivência diária com a família, ou por tantos outros fatores. São muitas as causas que provocam esse estado na criança, contudo, penso que na base dele está a sensação de ausência de protecção, ou de abandono, que a criança sente quando se apercebe que a estrutura familiar foi abalada, seja pela necessária ocupação profissional dos pais, sobretudo da mãe, seja pela sua eventual separação, ou por outras necessidades de transição de vida que provocam nela desconforto agravado se, nessa altura, lhe falta o elemento justo para se ocupar dela, fazendo-a sentir-se

Quero partilhar com a família e com os amigos, mesmo que ausentes, este último dia do ano. Recuso-me a atribuir ao ano 2010 culpas das nossas angústias. Quem está vivo, deveria olhar para a sua partida de sorriso nos lábios, pois muitos, neste momento, sofrerão profundamente, grandes e pesados dramas. Mas nós estamos vivos e capazes de lutar para que, no amanhã de todos, possamos ver o Mundo melhorar, dia-após-dia. É certo que isso exige de nós muitas cedências, alguns sacrifícios, mas a recompensa enorme, dada através dos resultados que possamos obter, será gratificante! Não deveremos esquecer, porém, que alguns passos irão ser de retrocesso, mas será, com esses mesmos passos, que iremos reconhecer onde errámos. Ninguém é perfeito. Basta que esses passos tenham sido dados, apesar de tudo, com o coração na sola dos pés, para que não fique o arrependimento ou qualquer mancha de desonestidade e de imoralidade, três factores altamente maléficos, no progresso que deveríamos contemplar

Escrevo, apago e volto a escrever. Atiro para o papel pedaços do meu eu, com o pensamento afectado por acontecimentos que não quero recordar, mas não consigo. Procuro não pensar, mas as palavras não saem e os temas perdem-se no tempo de que disponho. Pouco, muito pouco. Gosto de escrever àcerca do que penso e do que sou, não àcerca do que pensava, do que fui, ou do que gostaria de ter sido. Para tal, preciso de organizar as minhas ideias, baralhadas por esse passado que me parece, ainda, demasiado próximo. É tarde e não consigo concentrar-me. Nem sempre a minha mente consegue sobrepor-se a este sentimento perturbador, que não permite que as ideias fluam ,organizadas. Arrisco-me a perder-me pelo caminho e ninguém perceber onde quereria chegar quando, hoje, decidi escrever. No meu dia-a-dia, faço o que posso, não o que gostaria de fazer. Vivo como posso, não como gostaria de viver. Assim acontece com a escrita. Deixo-me vaguear ao sabor desta indecisão, à mercê da inspiração