Por vezes dou comigo surpreendida com determinados episódios que acontecem, sem que eu perceba como foi que deixei surpreender-me tanto. Com tanta injustiça, como que já institucionalizada, deveria sempre pensar ao contrário, i.e., em vez de esperar confiando no melhor, deveria mentalizar-me para esperar sempre o pior e, se o melhor acontecesse, dar largas à alegria e pular de contente. Não fazendo isso, quando o pior acontece, mergulhamos em desilusões, perdemos a força para fazer inversão de marcha no nosso confiar e ficamos eventualmente, desmotivados. Este meu intróito vem a propósito do que constatei, pessoalmente, durante o Eurovision Song Contest 2010. Gostaria, portanto, de expor a julgamento de quem lê este meu post, o que não me agradou durante este acontecimento que reputo de grande importância, se forem considerados e corrigidos erros que me parecem fulcrais. Este meu julgamento, quiçá paupérrimo, surgiu em consequência do que observei "do lado de cá", durante...
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