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Senhor Primeiro-Ministro: DEMITA-SE!

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Face ao comprovado descontentamento por parte da maioria da população Portuguesa, Senhor Primeiro Ministro, parece-me prudente que V. Ex.ª tome a posição que creio todos desejarão: DEMITA-SE! Já nos provou não ter competência suficiente para pôr em prática alternativas capazes de evitar a submissão às tendenciosas regras que lhe vêm sendo impostas do exterior, regras essas que o senhor procura cumprir sacrificando os mais pobres, os quais - creio bem - estariam prontos a tu do fazer para que o país recuperasse das consequências nefastas que pesam sobre eles, desde que sentissem que deixariam de ser os eternos sacrificados, quando os privilegiados continuam a poder manter as suas mordomias. E não nos venha mais com discursos de que estamos neste estado por causa da má política de governos anteriores porque, pessoalmente, acredito que, duma maneira ou de outra, a incompetência continua. Rezam todos pela mesma cartilha: na hora "H", é ao pobre que se recorre, nã...

REGRESSANDO AQUI

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Embora o que escrevo possa ser de relativo interesse, gostaria de justificar o motivo pelo qual tenho estado ausente deste meu blog de que tanto gosto, motivo esse que é comum a outros dois: perda de 80% daquele impulso que nos faz escrever, paralelamente ao facto de ter tido necessidade absoluta de dedicar-me a outras coisas com que preencho os meus dias. Escrever tem sido sempre, para mim, um calmante natural. Porém, tal como quando temos um grave problema no sistema neurológico, por vezes é necessário mudar o tratamento, procurando outro mais eficaz. Foi isso que fiz: procurei ocupar o meu tempo de outra forma e aumentei os meus hobbies. Isto, aliado a compromissos de família, resultou num "virar de costas pouco elegante" da minha parte, relativamente àquelas poucas pessoas que passam por aqui. As minhas desculpas. O que, de mim, foi levado, ceifado da minha Vida, deixou um golpe abusado, em minha alma sofrida.   Texto e poema: Maria Letra Fotografia  ...

SE ÉS PORTUGUÊS

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MARASMO

MARASMO O Sol raiou e me acordou. Chamou por mim, deixando assim como um aviso muito preciso: O tempo passa! Mas eu, sem graça, não estava numa, de forma alguma, de despertar. Estava a sonhar. A força dele não convenceu a minha mente da vida, ausente. Mas, encostada na almofada, com o cobertor cobrindo a dor deste meu corpo, de vida morto, pus-me a pensar, já a acordar… Salto da cama, dispo o pijama, visto uma calça e uma blusa, que ainda se usa; calço umas meias, velhas e feias, mais uns sapatos, muito baratos e vou sair, sempre a sorrir, com a esperança duma criança, num novo dia que me sorria. Vou procurar, - sempre a sonhar - buscar lá fora o que perdi. Já decidi! Não quero mais dias iguais, meses de pasmo, neste marasmo. Só me faz mal! Viva o Natal! Maria Letra 09-12-2011  Dedico este poema à minha amiga Milai. Ela entendê-lo-á muito bem.